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PRINCIPAIS DADOS
ÁREA: 301.302 km².
CAPITAL: Roma.
POPULAÇÃO: 58.863.156 milhões de habitantes (2005).
MOEDA: Euro e Lira Italiana (A palavra "lira" deriva do latim "libra" que significa "escalas" - medida de massa, usada no sistema de pesos e medidas. Moeda cujo valor variou conforme os tempos e lugares na Itália, Malta, São Marino, Turquia, entre outros países.
NOME OFICIAL: República Italiana (Repubblica Italiana).
NACIONALIDADE: Italiana.
GOVERNO: República Parlamentarista.
PRESIDENTE: Giorgio Napolitano.
PRIMEIRO-MINISTRO: Sílvio Berlusconi.
DATA NACIONAL: 25 de abril (Dia da Libertação).
LOCALIZAÇÃO: Sul da Europa.
FUSO HORÁRIO: + 4h em relação à Brasília.
CLIMA: Mediterrâneo (SUL), temperado oceânico (NORTE).
CIDADES DA ITÁLIA (PRINCIPAIS): Roma, Milão, Nápoles, Turim, Palermo, Gênova, Veneza.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: Italianos 97,7%, outros 2,3% (censo de 1996).
IDIOMA: Italiano (oficial), dialetos italianos, alemão, rético, francês, grego, albanês, sardo.
RELIGIÃO: Cristianismo 83,2% (católicos), sem filiação e outras 16,8%.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 195 hab./km2.
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0% ao ano (1995-2000).
TAXA DE ANALFABETISMO: 1,5% (censo de 2000).
RENDA PER CAPITA: US$ 28.760 (estimativa 2007).
ECONOMIA ITALIANA
Produtos Agrícolas: beterraba, uva, milho, tomate, trigo.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Mineração: petróleo, sal rochoso, feldspato, linhito, pedra-pome.
Indústria: máquinas, refino de petróleo, alimentícia, metalúrgica, química.
Mapa da Itália
O nome Itália vem da Roma antiga. Os romanos chamavam o sul da península italiana de Italia, que significa "terra de bois" ou "terra de pastos".
O Oriente Médio influenciou bastante o desenvolvimento cultural e social de toda a Europa mediterrânea, bem como teve muita influência sobre a cultura européia.
Importantes culturas e civilizações existiram na região desde tempos pré-históricos.
Importantes civilizações incluem a Magna Grécia e a civilização etrusca, que dominaram esta parte do mundo durante séculos, e especialmente o Império Romano, que estendeu seus limites sobre a maior parte do continente europeu, o norte da África e o Oriente.
A Itália é uma península do Sul da Europa, com uma superfície de 301.401 km2, sendo o comprimento máximo de 1.300 km e a largura de 600 km. É vinte e oito vezes menor que o Brasil correspondendo ao Estado do Rio Grande do Sul.
A maior parte da Itália está localizada na Península Itálica, no continente europeu onde dois enclaves independentes estão localizados: a República de San Marino e o Vaticano.
As ilhas de Sicília e Sardenha também fazem parte da Itália.
A Itália limita-se ao norte com Suíça e com Áustria, a leste com a Eslovênia, com o Mar Adriático (através do qual contata também com a Croácia, Sérvia e Montenegro (antiga Iugoslávia), Albânia, e com o Mar Jônico, que a separa da Grécia.
A Itália limita-se a sul com o Mar Mediterrâneo (incluindo o Canal de Malta que separa a Sicília de Malta), com o Mar Tirreno e com o Mar da Ligúria (ambos separando o território peninsular das ilhas da Sicília e Sardenha e da ilha francesa da Córsega). Finalmente, a Itália limita-se ao oeste com a França.
Mar Adriático
O país é delimitado ao norte pelos Alpes, que se estendem em amplo semicírculo por cerca de 1.300 km, e compreendem as montanhas mais altas da Europa: o Monte Branco (com seus 4.810 m), o Monte Rosa (4.638 m) e o Monte Cervino (4.478 m).
Monte Branco
Nota:
A Tunísia ao no norte da África, está a 130 quilômetros a sudoeste da Sicília e 160 ao sul da Sardenha (ilha). No extremo ponto ocidental do arco alpino, começam os Apeninos que se estendem ao longo da península por cerca de 1200 km, alcançando a altitude máxima no Gran Sasso d'Italia (2.924 m).
Gran Sasso (italiano para pedra grande), é um maciço localizado na região de Abruzzo da Itália central. Também é a peça central do parque nacional chamado Parco Nazionale del Gran Sasso e Monti della Laga (estabelecido em 1991). A cidade mais próxima é L'Aquila.
O pico mais alto de Gran Sasso é Corno Grande, com 2.912 m de altura.
Delimitada pelo arco alpino ao norte e pela parte setentrional dos Apeninos ao sul, estende-se por 46.000 km² a Pianura Padana, a maior planície da Europa Meridional. Ela deve seu nome ao maior rio italiano, o "Pó" (652 km), que percorre em todo o seu comprimento.
A Planície do Rio Pó é o maior rio italiano, passando por muitas cidades importantes, incluindo Turim, ainda nas proximidades de Milão – nesta última cidade o rio penetra em uma rede de canais chamados navigli.
Perto do fim do seu curso, o rio dá lugar a um grande delta, com centenas de pequenos canais e cinco cursos fluviais principais, chamados Pó di Maestra, Pó della Pila, Pó e Gália Transpadana (a Norte do Pó); em italiano, o vale é chamado de Pianura Padana.
Outros rios importantes são o Adige (410 km), o Tevere (405 km) e o rio Arno (224 km).
Como o território italiano é estreito e comprido, os seus rios não poderiam ser longos em função da posição das cadeias de montanhas onde nascem, ou seja, são relativamente curtos. O maior rio da Itália, que nasce no monte Viso e desemboca no Mar Adriático, é o Pó, com 643km. Na sua foz ele forma um delta de cinco braços.
O Adige, que nasce ao norte, perto do lago de Resia, é o segundo em extensão, com 408km.
O volume de águas desses rios alcança o máximo na primavera, quando a neve das montanhas se derrete.
Essa origem das águas e o solo calcário da maior parte das regiões atravessadas pelos rios italianos propiciam que suas águas sejam muito claras, favorecendo a formação de belas paisagens.
Dos Apeninos, correm para o Mar Adriático, o Reno (220km), o Savio e o Rubicão. Outros rios caudalosos são o Arno (241km), em cujas margens está Florença e o Tibre (405km), que banha Roma.
Na Sicília destacam-se o Simeto e o Salso, e na Sardenha o Tirso. Turistas que percorrem a Itália se surpreendem, muitas vezes, com o leito praticamente seco de muitos rios no período do inverno, pois suas águas são desviadas para sistemas de abastecimento de água das cidades e pequenos lagos na área rural, para utilização na agricultura.
Muitos lagos italianos, principalmente os próximos aos Alpes na Lombardia, na região norte, são grandes atrações turísticas, recebendo milhares de visitantestodos os anos, especialmente no verão.
Destacam-se os lagos Garda (370km²), Maggiore (212km²), Como (148km²),Lugano, Iseo.
No sul da Itália há lagos que ocupam crateras de vulcões extintos (Trasimeno ( 128 km2), Bolsena,Vico e Bracciano). Esses lagos compõem belas paisagens, de forte atração turística.
O terreno italiano é bastante acidentado, com os Apeninos formando o esqueleto central da península. O ponto mais alto do Itália é o Mont Blanc, com seus 4,810 metros, mas dois vulcões estão mais associados com o país: o Monte Etna, na Sicília, e o Monte Vesúvio, perto de Nápoles.
A Sicília representa na realidade uma continuação dos Apeninos além de possuir o único vulcão ativo da Europa, o Etna, com 3400m.
Ao norte da Sicília situa-se o arquipélago das Eólicas, composto pelas pequenas ilhas vulcânicas de Stromboli, Lipari, Vulcano, Alicudi, Filicudi, Salina e Panarea.
Ao norte da Sicília situa-se o arquipélago das Eólicas, composto pelas pequenas ilhas vulcânicas de Stromboli, Lipari, Vulcano, Alicudi, Filicudi, Salina e Panarea.
Mapa da Ilha da Sicilia
VULCÃO ETNA
As erupções mais violentas e com as maiores conseqüências para a população, produziram-se no ano de1669, destruindo parte da Catânia, e em 1928. Este vulcão esta cheio de grandes achados arqueológicos e de maravilhas vulcânicas e no rifte das placas tectônicas euro-asiática e a placa de África.
O seu nome vem do grego Aitne, significa “que eu queimo”.
Tem uma elevação de aproximadamente 11,000 pés (3,350 metros), dependendo das deformações da sua mais recente erupção.
Vulcão Etna
O Etna é um vulcão ativo situado na parte oriental da Sicília, entre as províncias de Messina e Catânia. É o mais alto vulcão da Europa e um dos mais altos do mundo, atingindo aproximadamente 3.340 metros de altura, variando em razão das freqüentes erupções.
Além de ser o vulcão mais alto da Europa, o Etna é também a mais alta montanha da Itália ao sul dos Alpes.
A extensão total da base do vulcão é de 1190 km2, com uma circunferência de 140 km, o que faz do Etna o maior vulcão da Itália e da Europa, superando em quase três vezes o tamanho do Vesúvio.
É um dos mais ativos vulcões da Terra e está praticamente em constante erupção. Ocasionalmente, o Etna pode ser bastante destrutivo, mas normalmente suas erupções não oferecem grande risco à população que vive nas localidades próximas.
Os solos vulcânicos em toda a sua volta propiciam bons campos para a agricultura, com vinhedos e hortas espalhados nas saias da montanha e em toda planície da Catânia ao sul.
CURIOSIDADES SOBRE O ETNA
O Etna era conhecido na Roma Antiga como ÆTNA, um nome derivado provavelmente do grego antigo aitho ("queimar violentamente") ou do fenício attano. Os árabes chamavam a montanha Gibel Utlamat ("a montanha de fogo"), que mais tarde gerou a corruptela Mons Gibel (traduzindo ambos elementos, árabe e romano, tem-se "montanha montanha", dado que a repetição em língua siciliana denota grandeza).
De fato, o nome do vulcão em siciliano é Mongibeddu.
O Etna, além de ter um cone principal tem 700 cones secundários. As freqüentes e por vezes dramáticas erupções fizeram da montanha um tema recorrente na mitologia clássica, traçando-se paralelos entre o vulcão e vários deuses e gigantes das lendas do mundo romano e grego.
Eólo, o rei dos ventos, teria confinado os ventos em cavernas sob o Etna.
O gigante Tifão foi preso sob o vulcão, de acordo com o poeta Ésquilo e foi a causa de suas erupções.
Outro gigante, Encelado, revoltou-se contra os deuses e foi morto e sepultado sob o Etna.
Diz-se também que Vulcano, o Deus do fogo e da forja, tinha sua fundição sob o Etna e atraiu o Deus de fogo Adrano para fora da montanha, enquanto os Ciclopes mantinham uma forja em que fabricavam raios para que Zeus os usasse como armas. Supõe-se que o submundo grego, Tártaro, encontrava-se abaixo do Etna.
Empédocles, um importante filósofo pré-socrático e homem público do V século a.C, teria encontrado a morte numa das crateras do vulcão Etna.
No mundo católico, acredita-se que o Etna entrou em erupção em respeito ao martírio de Santa Águeda no ano 251, fazendo com que os cristãos posteriormente a invocassem contra ameaças do fogo e relâmpagos.
Mais informações sobre o Etna:
http://www.volcanoetna.com/
Webcam Direto do Etna: http://www.ct.ingv.it/Ufso/Default.asp?Pagina=vulcano.asp&Vulcano=Ecv&Refresh=180
VULCÃO VESÚVIO
Já o Vesúvio, é um vulcão do tipo composto, que expele material em fluxo intenso. Localiza-se em Nápoles, atingindo uma altura de 1.281 metros.
Antes da tragédia de Pompéia em 79, o Vesúvio encontrava-se inativo havia 1500 anos.
Só foram iniciadas escavações na região em 1738. Elas revelaram ruas, paredes de edifícios e até pinturas inteiras.
Segundo Lacroix é designado «Vulcano-estromboliano» porque algumas vezes existem explosões com grande produção de cinzas e lava espessa (do tipo vulcaniano) e outras eclodem com magma fluído, poucas cinzas, mas muitos gases explosivos, projetando materiais sólidos (do tipo estromboliano).
Segundo Scarth é Pliniano, porque a sua lava é muito fragmentada e espalha-se por uma grande área, atingindo grande espessura (pode exceder os 100 km3 de volume). A coluna de gases e cinzas pode ter alguns km de altura.
O Vesúvio é um vulcão misto, que se encontra em margens de placas destrutivas (margens convergentes), geralmente associados a arcos insulares e a cadeias de montanhas litorais.
O magma, rico em sílica, tem essencialmente origem no material da própria placa. As lavas produzidas são muito viscosas e solidificam rapidamente, formando um relevo vulcânico com vertentes abruptas.
Segundo outros autores, o vulcão é considerado explosivo, mas tendo em que conta que, ao longo do seu período de atividade, ocorreram erupções alternadas, é mais correto designá-lo por misto.
Vesúvio
CURIOSODADES SOBRE O VESÚVIO
Com 1220 metros de altura, o Vesúvio não entra em erupção desde 1944.
Em 1968, chegou a entrar em atividade, mas não expeliu lava. A suspeita levantada por especialistas diz que se ele entrar em atividade novamente matará milhões de pessoas em apenas alguns minutos.
Os vulcanólogos italianos descobriram que existe uma rocha enorme obstruindo a boca do vulcão, como se fosse uma rolha de garrafa de champanhe. Os pesquisadores acreditam que o Vesúvio libertará uma nuvem super aquecida de cinzas e gases venenosos.
Em 1995, o governo italiano formou uma comissão cujo objetivo é traçar um plano de emergência para o caso de o Vesúvio voltar a entrar em atividade. O principal ponto do plano é evacuar 700 mil pessoas que moram nas áreas de maior risco num período de sete dias.
A sua erupção mais intensa ocorreu no dia 24 de agosto do ano de 79, quando o vulcão entrou em erupção e a lava quente cobriu as cidades de Pompéia e Herculano com uma camada de dois metros de espessura. Em seguida, o vulcão lançou cinzas e pedras que formaram outra camada de dez a quinze metros.
Entre 20 mil e 30 mil habitantes morreram sufocados pelas cinzas ou sob os tetos das casas que desabavam.
Os documentos históricos dizem que a tragédia do ano 79 aconteceu num tempo relativamente curto. A erupção começou às 13h de 24 de Agosto, quando o Vesúvio expeliu uma nuvem super aquecida. Doze horas depois, com a erupção teriam morrido milhares de pessoas.
POMPÉIA
Os primeiros vestígios da fundação de Pompéia datam do século VII a.C.
Segundo os arqueólogos, o primeiro núcleo de habitantes se instalou 25 metros acima do nível do mar, numa margem do rio Sarno e a poucos metros da praia.
Durante os primeiros séculos, Pompéia recebeu a influência das civilizações gregas e etruscas, que dominavam a atual região da Campânia, no sul da Itália.
Durante os primeiros séculos, Pompéia recebeu a influência das civilizações gregas e etruscas, que dominavam a atual região da Campânia, no sul da Itália.
A várias dezenas de quilômetros de Pompéia fica Paestum, um dos mais importantes encraves da Magna Grécia, com imponentes templos gregos.
No século IV a.C. a cidade teve uma grande chegada de samnitas (antigo povo da região), que desceu das montanhas em direção ao litoral, e Pompéia viveu uma forte urbanização.
Entre os anos 343 e 290 a.C., os samnitas foram derrotados pelos romanos, que conquistaram a Campânia. Pompéia passou a fazer parte da "Res Pública Romana", e no século I a.C. virou município. No ano 80 a.C., se rebelou e pediu dignidade política e social igual à de Roma. Depois de ser cercada pelas tropas de Cornélio Sila, se rendeu e passou a ser uma colônia do Império.
Entre 27 a.C. e 37 d.C., Pompéia teve sua época de esplendor. Foram construídos belos edifícios privados e públicos.
Seu melhor momento foi na época dos imperadores Augusto e Tibério.
No ano 62 d.C. houve um forte terremoto que deixou grandes estragos na cidade.
Em 24 de agosto de 79 d.C., em plena reconstrução da cidade, ocorreu uma erupção do Vesúvio que a sepultou.
A SARDENHA
A Sardenha não conta com nenhum vulcão, porém tem como característica o fato de que suas elevações procedem de um antigo maciço, o Tirrénido, que na maior parte encontra-se afundado.
Os rios de ilhas são de caráter torrencial e sofrem graves acréscimos no inverno, enquanto que no verão aparecem totalmente secos.
Sardenha e Elba também fazem parte das mais importantes ilhas italianas.
A cordilheira dos Apeninos, em italiano: Appennini, estendem-se por 1000 quilômetros do norte ao sul da Itália ao longo da costa leste. Deram seu nome à Península Apenina, que forma a maior parte da Itália. As montanhas são verdes e arborizadas, apesar de um lado do pico mais elevado, o Corno Grande (2912 m), ser parcialmente coberto pela geleira mais meridional da Europa.
As elevações mais a leste, perto do Mar Adriático, são abruptas, enquanto que as do oeste formam uma planície onde se localiza a maior parte das cidades históricas italianas, além de possuir o único vulcão ativo da Europa, o Etna, com 3400m. As erupções mais violentas e com as maiores conseqüências para a população produziram-se no ano de 1669, destruindo parte da Catânia, e em 1928.
O clima predominante é o temperado mediterrânico. O clima da Itália pode variar de região para região. O norte italiano (Milão, Turim, e Bolonha) tem um clima Continetal, enquanto que abaixo de Florença, apresenta-se o clima Mediterrâneo.
O clima das áreas litorâneas da Península é muito diferente do interior, particularmente nos meses de inverno. As áreas mais elevadas são frias, úmidas e frequentemente recebem a precipitação de neve.
As regiões litorâneas tem um clima Mediterrâneo típico com invernos suaves e verões quentes, geralmente secos. A região alpina é marcada por um clima frio de montanha, com invernos rigorosos e verões um pouco menos frios. Stelvio, por exemplo possui médias de -12°C de inverno e 5°C de verão.
Há diferenças notável nas temperaturas, sobretudo durante o inverno: em certos dias em dezembro ou janeiro pode-se nevar em Milão a -2°C, enquanto que em Palermo ou Nápoles as temperaturas então em +17°C. Certas manhãs Turim pode amanhecer com -10°C, e ao mesmo tempo Roma se encontra com +6°C e Reggio Calabria +12°C. No verão a diferença é mais clara, a costa leste não está tão úmida como a costa ocidental, mas no inverno está geralmente mais fria. Nos meses de inverno os Apeninos recebem neve regularmente.
A Itália é sujeita a condições altamente diversificadas no outono, inverno, primavera, quando o verão é geralmente mais estável mesmo nas cidades do norte, como Turim, Milão, Pavia, Verona ou Udine podem vir chuvas durante o dia. Já abaixo de Florença o verão é tipicamente seco e ensolarado. Entre novembro e março o Vale do Rio Pó é freqüentemente coberto pela neve, sobretudo a zona central (Pavia e Cremona).
A neve é algo completamente comum entre dezembro e fevereiro em cidades como Turim, Milão e Bolonha, nos últimos invernos (2005 - 2006), Milão recebeu aproximadamente 70/80cm de neve, Como em torno de 1m, Pavia 50cm, Trento 1,60m, Vicenza em torno de 45cm, Bolonha em torno de 30cm e Piacenza ao redor de 80cm.
Geralmente o mês mais quente, é agosto no sul, e julho no norte, nesses meses os termômetros podem marcar 42°C no sul e 33°C no norte. O mês mais frio é janeiro, com médias no Vale do Rio Pó de 0°C, Florença 5°C/6°C, Roma 7°C/8°C. As temperaturas podem chegar na manhã a -14°C no Vale do Rio Pó, -5°C/-6°C em Florença, -4°C em Roma, -2° em Nápoles e em Palermo pode chegar a 1°C.
Quanto à vegetação, antes de tudo, deve-se evidenciar a quase nula ocorrência de incêndio na região, e assim o Parque de Sulcis, em geral, é uma das reservas de bosques mais preservadas da Sardenha. Prevalecem os bosques de azinheiro, sobreiro, as matas, em particular erica e medronheiro.
No subsolo, encontram-se o viburno, samambaias, como a Asplenium onopteris L., o polipódio meridional, esplêndida florescência dos cíclames e numerosas espécies de cogumelos.
Nas clareiras ou nas margens dos bosques mais frescos, se encontram freqüentemente cipós como a clematite Vitalba, conhecida como dedaleira vermelha e espécies farmacêuticas como a erva-cavalinha maro ou erva-gata.
Nas regiões mais próximas aos torrentes, predominam as matas, tipo oleandro, os bosques de salgueiro vermelho e os bosques de amieiro. Este último na região de Is Frociddus e Perdu Melis, formando verdadeiros corredores de bosques, nos quais os mais freqüentes são o salgueiro de Arrigoniosmunda regale e erica tirrenica. A vegetação muda de lugar para lugar.
No sul e centro predomina a vegetação mediterrânea, nas regiões mais altas do Apenino a vegetação de altitude e no norte as florestas temperadas (árvores de folhas caducas).
A Itália é um país altamente urbanizado. As maiores cidades do país são Roma, Milão e Nápoles, cada uma com mais de um milhão de habitantes.
A densidade populacional italiana é uma das mais altas da Europa, com 197 hab/km², mas o país possui uma taxa muito baixa de crescimento populacional anual, uma das mais baixas do continente, uma conseqüência de menos filhos por família.
Cerca de 98% da população italiana são descendentes de italianos. Minorias incluem alemães que vivem na região de Trentino-Alto Adige, e eslovenos, que vivem na região de Trieste, bem como descendentes de franceses, que vivem na região de Valle D'Aosta.
A Itália é famosa pela sua arte, cultura e monumentos, entre os quais se encontram a Torre de Pisa o Coliseu de Roma, bem como pela sua comida (pizza, pasta, etc.), vinho, estilo de vida, elegância, design, cinema, teatro, literatura, poesia, artes plásticas, música (especialmente a Ópera), e, de forma geral, por aquilo que é considerado por muita gente "bom gosto".
O período do Renascimento iniciou-se na Itália no século XIV e perdurou até ao século XVI. Feitos literários, tais como a poesia de Petrarca, Tasso e Ariosto; assim como a prosa de Boccaccio, Maquiavele Castiglione exerceram uma enorme e duradoura influência no desenvolvimento subseqüente da cultura Ocidental; igual repercussão tiveram a pintura, escultura e a arquitetura produzida por gigantes como Leonardo da Vinci, Raffaello, Botticelli, Fra Angelico e Michelangelo. Dentre os artistas modernos pode-se incluir o escultor Tommaso Geraci.
A influência musical de compositores Italianos como Monteverdi, Palestrina, e Vivaldi marcaram uma época.
No século XIX, a ópera romântica Italiana floresceu pela mão de compositores como Rossini, Verdi, e Puccini. Os artistas italianos contemporâneos, escritores, cineastas, arquitetos, compositores, e designers continuam a contribuir de forma significativa para a Cultura Ocidental.
O futebol é o desporto principal e os italianos são conhecidos pela paixão com que o vivem. A Itália ganhou a Taça do Mundo de futebol três vezes: em 1934, 1938 e 1982.
O italiano, língua oficial da Itália nasceu na Toscana, região cuja capital é Florença, e deriva do Latim, língua oficial do Império Romano. Dante Alighieri, que viveu no século XIII, autor da Divina Comédia, é considerado o "pai" da língua italiana. No entanto, por influência de tantas Cidades-estado até 1861, falando e escrevendo diferentes línguas, há muitos dialetos que sobrevivem como línguas vivas até hoje.
A Itália tem uma economia industrial diversificada com um rendimento total e per capita mais ou menos igual ao da França ou do Reino Unido.
Esta economia capitalista permanece dividida entre um norte industrialmente desenvolvido, dominado por empresas privadas, e um sul agrícola e menos desenvolvido, com uma taxa de desemprego de 20%.
Em comparação com os vizinhos da Europa Ocidental, tem um grande número de Pequenas e Médias Empresas, PMEs. A maior parte das matérias-primas necessárias à indústria e mais de 75% da energia são importadas.
Durante a última década, a Itália seguiu uma política fiscal apertada a fim de cumprir os critérios da União Econômica e Monetária e beneficiou de taxas de juros e de inflação mais baixas, levando à adesão ao Euro desde o início, em 1999.
A performance econômica de Itália encontra-se atrasada em relação aos seus parceiros da UE, e o atual governo pôs em prática numerosas reformas de curto prazo destinadas a aumentar a competitividade e o crescimento a longo prazo da economia.
Apesar disso, tem andado devagar na implementação de reformas estruturais consideradas necessárias pelos economistas neoliberais, como a diminuição dos impostos, a flexibilização das leis que regem o mercado de trabalho e a reforma do sistema de pensões por causa do abrandamento econômico em curso e da oposição dos sindicatos.
SUB-DIVISÕES DA ITÁLIA
As vinte regiões da Itália são a primeira subdivisão do país, tendo sido instituídas com a Constituição de 1948 com o objetivo de reconhecer, proteger e promover a autonomia local.
Cinco das vinte regiões possuem um estatuto especial (Friuli-Venezia Giulia, Sardenha, Sicília, Trentino-Alto Ádige, e Vale de Aosta), o que lhes garante maior autonomia para legislar sobre diversas matérias que não seja de monopólio do estatal.
Estas cinco regiões são autônomas por fatores culturais, lingüísticos e geográficos.
Cada região tem um conselho (consiglio regionale, na Sicília assemblea regionale) eleito e uma junta (giunta regionale) encabeçada por um presidente. A junta é responsável pelo conselho e deve renunciar se falhar em manter a sua confiança.
As quinze regiões de estatuto ordinário foram estabelecidas por várias leis em 1970 e elas servem prioritariamente para descentralizar a máquina de governo do Estado, e administrações recentes têm dado mais poderes às regiões.
Muitas das regiões do norte estão buscando mais autonomia e poder. As regiões são encabeçadas por um comissário que serve para coordenar os assuntos e atividades do aparato do governo central. Os governos provinciais e comunais seguem princípios similares: conselhos e juntas encabeçadas por presidentes provinciais ou prefeitos comunais.
A autonomia regional (federalismo) tem sido um assunto dos políticos italianos em anos recentes, sem dúvida ajudado pelo surgimento de partidos tais como a Liga Norte.
A comuna italiano (em italiano comune; plural comuni, palavras de gênero masculino) é a unidade básica de organização territorial da Itália, equivalente ao município no Brasil e ao Concelho em Portugal.
Sua estrutura é constituída pelo sindaco, equivalente ao prefeito no Brasil e ao Presidente da Câmara Municipal em Portugal; pelo conselho comunal (composto pelo sindaco e por um número variável de conselheiros eleitos) e pela junta comunal - um grupo de assessores, escolhidos pelo sindaco.
A comune é o ente local fundamental, autônomo e independente, segundo princípios consolidados na Idade Média e parcialmente retomados pela Revolução Francesa, conforme o artigo 114 da Constituição da República Italiana.
Cada comune pertence a uma província, mas o governo provincial não é intermediário nas relações dos comuni com as regiões ou mesmo com o Estado italiano. Por ser dotado de personalidade juridica, o comune pode ter relações diretas com a Região e com o Estado e, de fato, sendo as competências de uma região muito mais amplas do que as de uma província, o comune mantém geralmente mais relações com a região.
A subdivisão em circunscrições é obrigatória para comuni maiores - aquelas que superam os 100 mil habitantes, a fim de proporcionar uma participação mais directa da população na administração. A cada circunscrição são delegados poderes previstos em estatuto.
Comunes pequenos e médios, por sua vez, são divididas em fracções (frazioni em italiano). A fracção (frazione), todavia, não tem autonomia administrativa, sendo apenas uma divisão geográfico-estatística.
Em 2001, havia na Itália 8101 comunas. Posteriormente foram criados Baranzate e Cavallino-Treporti. Destas 8103, cem superam os 50 mil habitantes, sendo que 80 são capitais de província.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Comuna_italiana)
DEMOGRAFIA DA ITÁLIA
A Itália tem um das densidades de população mais altas da Europa. Densidades de cerca de 200 pessoas por Km² ocorrem na maioria da Planície italiana Norte; na costa Lígure; no Vale do Arno e Toscânia do norte; nas regiões adriáticas montanhosas de Marche, Abruzzi, e Molise; a maioria da Úmbria, Lácio, Calábria, e Apúlia; e muitas áreas litorâneas na Sicília.
As áreas escassamente povoadas são os planaltos Alpinos, partes do Apeninos na Ligúria e Calábria e os pântanos de Toscânia e Lácio.
O coeficiente de natalidade atual da Itália e a taxa de mortes estão ligeiramente abaixo da média européia.
O crescimento da população diminuiu em 4,4 % da década de 1970 para 1990. Embora a taxa de crescimento comum no Mezzogiorno (sul) ,é mais alta que no norte, a população de Itália central, e do norte, tendeu geralmente a crescer mais rapidamente do que isso, no Mezzogiorno, principalmente por causa de um padrão de migração interno, no qual as pessoas do sul menos desenvolvido iam em direção ao norte à procura das maiores oportunidades econômicas que eles esperavam achar nas áreas desenvolvidas.
Só três quartos da população vivem em áreas urbanas, com uma média perto da européia. Roma, a capital da nação, também é a maior cidade.
Milão, Nápoles, e Turim, cada uma, têm mais de um milhão de habitantes.
Milão é a principal cidade comercial da Itália, centro financeiro, e industrial. Outras cidades grandes incluem Gênova, Palermo, Bolonha, Florença, Catânia, e Veneza.
A emigração foi por muito tempo uma característica da população da Itália. Entre 1861 e 1965, calcula-se que 26,5 milhões de italianos emigraram, principalmente para os Estados Unidos, Argentina e Brasil. Só 6 milhões voltaram.
A partir da Segunda Guerra Mundial continuou a emigração, principalmente por parte de trabalhadores que deixaram temporariamente a Itália para empregar-se noutras nações européias: na Alemanha (particularmente a Ocidental) e a Suíça. Só aproximadamente 25 % de todos os emigrantes durante este período emigraram permanentemente para o ultramar.
Durante os anos 80 e 90 uma tendência nova se desenvolveu: a própria Itália começou a atrair os imigrantes, primeiro da África Norte, depois da Albânia, Iugoslávia, e outros países da Europa Oriental.
(Fonte: Brasil Escola).
PRESIDENTES ITALIANOS
ALCIDE DE GASPERI - DE 12/06/1946 A 29/07/1946 (PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTÃ);
ENRICO DE NICOLA - DE 29/06/1946 A 11/05/1948 (PARTIDO LIBERAL ITALIANO);
LUIGI EINAUDI - DE 11/05/1948 A 11/05/1955 (PARTIDO LIBERAL ITALIANO);
GIOVANNI GRONCHI - DE 11/05/1955 A 11/05/1962 (DEMOCRACIA CRISTÃ);
ANTONIO SEGNI - DE 11/05/1962 A 06/12/1964 (PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTÃ);
CESARE MERZAGORA - DE 06/12/1964 A 28/12/1964 (PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTÃ);
GIUSEPPE SARAGAT - DE 28/12/1964 A 24/12/1971 (PARTIDO SOCILIALISTA DEMOCRÁTICO ITALIANO);
GIOVANNI LEONE - DE 24/12/1971 A 15/06/1978 (PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTÃ);
AMINTORE FANFANI - DE 15/06/1978 A 08/07/1978 (PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTÃ);
ALESSANDRO PERTINI - DE 08/07/1978 A 23/06/1985 (PARTIDO SOCIALISTA ITALIANO);
FRANCESCO COSSIGA - DE 23/06/1985 A 28/04/1992 (PARTIDO REPUBLICANO ITALIANO);
GIOVANNI SPADOLINI - DE 28/04/1992 A 25/05/1992 (PARTIDO REPUBLICANO ITALIANO);
OSCAR LUIGI SCALFARO - DE 25/05/1992 A 15/05/1999 (PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTÃ);
NICOLA MANCINO - DE 15/05/1999 A 18/05/1999 (PARTIDO POPULAR ITALIANO);
CARLO AZEGLIO CIAMPI - DE 18/05/1999 A 15/05/2006 (SEM PARTIDO);
GIORGIO NAPOLITANO - DE 15/05/2006 AOS DIAS ATUAIS (PARTIDO DOS DEMOCRATAS DA ESQUERDA).
Bandeira do presidente da República Italiana
CURIOSIDADES SOBRE A ITÁLIA
## A Itália é um pouco maior que o Estado do Rio Grande do Sul e cabe vinte e oito vezes no território brasileiro. Em forma de bota, como é ensinado às crianças nas suas primeiras lições, a Itália tem 1.300 quilômetros de comprimento e 600 de largura. Dentro dessas dimensões, a Itália, hoje, é o maior produtor europeu de arroz, de óleo e de vinho.
## ROMA: uma das mais antigas cidades européias Roma foi fundada há mais de 2.700 anos. Desde então, nunca deixou de ser habitada, inicialmente como centro do Império Romano e depois da Igreja Católica. Muitos idiomas europeus derivaram do latim; muitos sistemas políticos e jurídicos seguem o antigo modelo romano; edifícios em todo o mundo foram construídos a partir de estilos e técnicas aperfeiçoados na antiga Roma. A cidade surgiu como um vilarejo da Idade do Ferro, em meados do século VIII a.C. Em 616, foi tomada por seus vizinhos, expulsos mais tarde, quando Roma tornou-se uma República. Conquistou praticamente toda a Itália, voltando, então, sua atenção para outras terras. Mesmo sendo a sede do Papado, Roma entrou em declínio na Idade Média. Recuperou-se de forma acentuada em meados do século XV. Em 1870, Roma tornou-se a capital da recém-unificada Itália.
## Campidoglio é uma cidadela da antiga Roma. Um lugar belíssimo e aconchegante. Um extraordinário lance de escadas leva à espetacular Piazza Del Campidoglio de Michelangelo, rodeada pelos Palazzi Nuovo e dei Conservatori, que abrigam os Museus Capitolinos, com seus admiráveis acervos de esculturas e quadros. Ao redor do Campidoglio, estão inúmeros pontos turísticos que podem ser apreciados como o Monumento a Vitorio Emanuelle, a Chiesa de San Marco, o Pallazzo Venezia, a Insula Romana, o Palazzo Nuovo e a Scalinata dell’Aracoeli.
## Os mais antigos documentos de composição musical da Europa são os cantos Gregorianos, assim chamados por causa da Pontífice São Gregório que, no século VI, fixou os esquemas, reordenando as regras já traçadas por Santo Ambrósio, arcebispo de Milão, no século quatro.
## Os compositores italianos que inscreveram o seu nome no firmamento musical internacional são muitos. Devem ser lembrados Giovani Pierluiggi da Palestrina, que compôs diversos corais para missas, das quais a mais célebre é o Papa Marcello, considerada uma das obras primas da música de todos os tempos.
## Os compositores italianos que inscreveram o seu nome no firmamento musical internacional são muitos. Devem ser lembrados Giovani Pierluiggi da Palestrina, que compôs diversos corais para missas, das quais a mais célebre é o Papa Marcello, considerada uma das obras primas da música de todos os tempos.
## No setor de ópera temos Giovachino Rossini, de O Barbeiro de Sevilha e Guilherme Tell. Também temos Vincenzo Bellini, de Norma e Sonâmbula, Giuseppe Verdi, de Aída, La Traviatta, Otello, Trovattore, Ballo in Maschera, La Forza Del Destino e Rigolletto.
## As massas são o alimento básico de toda a Itália. Os tipos mais comuns de massa são o espaguete, o macarrão, o ravióli, a lasanha e o fetuccinni.
## Na Itália existe o Museu Histórico do Espaguete, em Pontedassio, perto de Imperia, que mostra a história deste prato. A pizza é outro alimento popular. A cozinha italiana usa muita manteiga, azeite e tomate.
## Quase todas as regiões do país têm sua própria especialidade culinária. Entre elas podem citar-se a mortadela de Bologna, o prosciutto de Parma, o Minestrone de Milão e a Polenta Cuncia do Piemonte.
## Os meses do ano em italiano são parecidos com os da língua portuguesa: Gennaio, Febbraio, Marzo, Aprile, Maggio, Giugno, Luglio, Agosto, Settembre, Ottobre, Novembre e Dicembre. Já os dias da semana são diferentes: Lunedi, Martedi, Mercoledi, Giovedi, Venerdi, Sabato e Domenica.
## Vinhos: a cor é a melhor pista para o exame do vinho ainda na garrafa: observando-o contra a luz, o vinho estará BOM sempre que seus reflexos forem da gama do vermelho e estará em perigo ao aproximar-se do marrom escuro, quando ele literalmente estraga. Tomando um só tipo de vinho sem acompanhar alimentos, o problema não se coloca; mas se for mais de um, a seqüência deve ser in crescendo, isto é, brancos antes dos tintos, secos antes de suaves, novos antes de antigos, sempre do MENOS para o MAIS importante.
** Alimentos que deturpam o gosto do vinho: alcachofra, molhos saturados de vinagre e chocolates.
** Alimentos que potencializam o máximo o gosto do vinho: pão e queijo.
** Alimentos que potencializam o máximo o gosto do vinho: pão e queijo.
## O vinho não pode ser enlatado porque corroe a lata, e também porque o vidro tem maior poder de conservação, isto é, conserva durante mais tempo as qualidades gustativas de um grande vinho. Além disso, após aberto, o vinho deve ser bebido todo, pois o ar que fica na garrafa o estraga.
(Fonte: Bella Italia).
16 Comentários:
mt bem!!! vai ajudar imenso no meu trabalho sobre italia....continuem assim
otimo
otimo,muito bom mesmo!!!!!!!
Muito bom, mesmo!!!
Eu e as minhas colegas andavamos com dúvidas a encontrar coisas sobre Itália mas descobrimos este site fomos ver e realmente tem coisas muito precisas!!!!!
Obrigado.
vlw me ajudo muito isso é muitoo bom by: palloma
nabos
tem tudo que eu preciso para meu trabalho
Agradeço os comentários gentis, visitem o Blog sempre que desejarem!!! Abraços, Leila.
Quais são as principais características físicas da Itália ??
esse site é muito bom e me ajudou num trabalho de escola ass:lohana verza
Mto loko me ajudou mto! vlw's ai
estava procurando algo para melhorar minha convivência com os Italianos já que moro aqui a quase 3 meses e adorei o site perfeito. Tem tudo e muito mais do que a gente precisa. valeu! - Thais Richtnek Solano
Obrigada Thais, não tem de que, disponha sempre das informações aqui postadas ok!!! Um abraço,
Conheci Roma recentemente e fiquei encantada com a cidade, é muito mais do que eu esperava, voltei com a sensação de ter deixado para trás muita coisa para descobrir ainda. E agora vejo este site com informações preciosas sobre a Itália e ele está me ajudando a conhecê-la melhor. Obrigada a todos vocês.
Celina
Muito obrigada pela gentileza de todos que visitam esse Blog!!! Estejam sempre à vontade!!! Abraços, Leila.
Estou fazendo um trabalho de Geografia sobre a Itália ... achei o país interessante e achei aqui o que precisava ! parabéns
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